Na edição de número 663, nas páginas 64 e 65, Carta Capital traz um artigo, assinado por Tory Oliveira, sobre a experiência, em uma escola de Curitiba (a Escola do Bosque/Mananciais), da separação de alunos por gênero. A medida é justificada com base numa tentativa de promover melhor desempenho. A instituição se localiza num bairro de classe média alta da cidade e já funciona assim desde 2010. Professores dão aulas para os meninos; professoras, para as meninas.
Os prós e os contras da "educação personalizada", sustentados por diferentes especialistas, e sua justificação com base em teses sobre gênero permeiam a reportagem. É lembrado, ainda, o vigor da retomada do regime de aprendizado não-misto no mundo, inclusive em unidades educacionais públicas.
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